A Ilha de San Andrés e seus 7 tons de azul

Em 02/06/2015 por Juliana Tolfo

Aproveitando a onda de promoções dos voos para San Andrés, um dos destinos mais turísticos na Colômbia, porque não pensar em conhecer o famoso mar “de las siete colores ” e fazer mergulhos maravilhosos? Vamos começar com algumas considerações:

– 6 dias é tempo suficiente para fazer os passeios. Reserve mais dias se preferir repetir o que mais gostou ou se quiser mergulhar em mais pontos de mergulho;
– é um freeshop a céu aberto, livre de impostos, mas não espere encontrar lojas de grandes grifes. Tome cuidado com as imitações, as lojas se repetem a cada quadra e há muita muamba;
– a maioria das lojas fecha ao meio dia, reabrindo às 15h. Ou quando lhes “der na telha”;
– o serviço de atendimento no geral é lento, então tenha paciência;
– na ilha de San Andrés há um lado com praias de areias e o outro de orla com pedras e restos de corais, mas também com possível banho no mar, dependendo das condições das ondas;
– é bom ter uma sapatilha de mergulho, pois há pedras e corais em muitas praias. Lá vi vendendo por 13 mil pesos. Também sugiro levar uma bolsa estanque para proteger seus eletrônicos e câmeras nos passeios molhados;- para fazer câmbio de real para peso colombiano indicaram-nos o La Vivienda, mas cartão de crédito é vastamente aceito (restaurantes, hotéis, passeios de barco, lojas);
– os valores aqui indicados são de final de dezembro de 2014;
– o fuso horário é de -2h e quando aqui no Brasil é horário de verão, então passam a ser -3h.

Quando ir:

O período das chuvas vai de maio a dezembro, sendo outubro e novembro os meses menos recomendados, porque venta muito e o mar fica mais agitado, alguns passeios podem ser cancelados. Fui em dezembro/14 e peguei fortes pancadas de chuvas todos os dias e muito vento. Quanto à temperatura, gira entorno dos 28°C durante o ano inteiro.

Como chegar:

Cheguei com a COPA AIRLINES de um voo direto desde Cartagena e que durou uma hora e meia. Há voos também pela AVIANCA. Há que se pagar uma taxa antes de embarcar para San Andrés (disseram que poderia pagar lá, mas preferi já chegar quite com a ilha: 17 mil pesos por pessoa), isso porque eu estava em Cartagena de Índias. Guarde as duas vias que você receber, uma entregará na entrada e outra na saída da ilha. Para ir embora de San Andrés, uma coisa que aprendi lá: antes de fazer o check-in, no aeroporto deve-se passar no guichê que diz “TIMBRE” para carimbar o passaporte, não há que se pagar nada. Táxi do aeroporto até o hotel eu peguei lá do lado de fora e custou fixo 11 mil pesos até o hotel, nem 10 minutos dali.

Onde se hospedar:

Você pode ficar no norte da ilha, que é onde está concentrada a maior parte da atividade comercial e gastronômica ou nos hotéis mais afastados se quiser tranquilidade e for contratar passeios que te busquem no hotel. Os passeios também partem do norte da ilha. Eu fiquei no Bahia Sardina mais por falta de opção do que por pura vontade. Era réveillon e quando me dei conta, os hotéis disponíveis em San Andrés já estavam se esgotando. Então esse estava com bom custo benefício para o período e tem ótima localização, bem no centro e de frente para o mar, mais especificamente, com vista para Johnny Cay. A partir do hotel andei a pé para comer, comprar, nadar e pegar os passeios de barco. É um hotel bastante antigo, possui elevador, o bar da piscina tem preço bom, embora a piscina mesmo não tenha me atraído. Oferece toalhas de praia, café da manhã e wifi inclusos na diária. Para fazer sua reserva sem custo adicional clique em Booking.com.

A rede Decameron é a mais famosa tem 7 hotéis na ilha. Dizem que o hotel Royal Decameron Isleño é o melhor hotel da ilha. Para fazer sua reserva sem custos adicionais clique em Booking.com ou se preferir pode fazer pelo Hoteis.com.

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Como circular:

O melhor é alugar uma moto ou carrinho de golf. Esses têm de dois tipos: os lentos e os muito lentos. Claro que os lentos são mais caros. Optamos pela motoca e dá-lhe vento na cara. Não reservei com antecedência, fizemos uma breve pesquisa lá mesmo, a cada esquina você encontra agências ou pessoas que alugam suas próprias motos. Acho que no nosso caso foi mais um empréstimo com custo, pois o cara ficou a pé pra ganhar uns trocados. Foram 70 mil pesos colombianos para uso das 8h às 18h e 7 mil pesos de gasolina. O cara atrasou uma hora pra nos entregar a moto no dia seguinte. É uma ilha segura, não vi nada que me desapontasse no sentido de segurança pública. Um dia de moto foi o suficiente pra dar a volta na ilha, parando nos principais pontos. Ninguém lá usa capacete (olha o perigo), não há pedágios e havia bastante policiamento na estrada. Eu tinha um mapa turístico e que foi suficiente.

Foto 2 - moto

O que fazer:

Assim como a moto, nenhum passeio foi reservado antes da viagem. Lá pesquisamos e conseguimos negociar desconto com a PORTOFINO, uma agência que há dentro do hotel de mesmo nome, bem no centro e que aceita cartão de crédito. Todos os passeios de barco saíram da Marina Barracuda ao lado do Club Nautico. Além dos passeios, a ilha é muito procurada para windsurfe, kitesurf e mergulho autônomo, claro.

Mergulho:

Vou começar pelo que tem de melhor na ilha, mas eu sou suspeita pra falar disso, porque adoro mergulhar! Há diversos centros de mergulho e você pode pesquisar preço, dive sites e pode até fazer cursos. Escolhi a PARADISE DIVE SHOP porque gostei do atendimento e senti profissionalismo. Cada saída de dois mergulhos custou 90 dólares americanos (aceita cartão) e incluía dois cilindros, guia, transporte até o ponto (shore dive – saída de praia) e lanche no intervalo de superfície. Adorei! Mergulhos profissas! Visibilidade perfeita, vida marinha e muitos corais. A entrada e saída do mar com os equipamentos foram um pouco turbulentos.

Foto 3 - Mergulho

Passeios com barco:

1) Aquário + Haines Cay + Johnny Cay (15 mil pesos por pessoa + 5 mil para entrar em Johnny Cay): dura o dia todo e se você puder fazer com um barqueiro particular, recomendo fortemente. Só assim você foge da multidão (era feriadão de final de ano). As pessoas vão sentadas lado a lado naquele barquinho que voa!O traslado é rápido, em torno de 5 minutos, até um banco de areia no meio do mar (mas dentro da barreira de corais) onde você pode fazer snorkel à vontade num mar muito clarinho, azulzinho e quentinho. A cor da água é um espetáculo! E acabei esquecendo a muvuca. Tem dois quiosques que vendem bebidas e uns armários pra alugar e guardar suas coisas (não aceitava cartões). Dali você pode ir caminhando com água pela cintura até a ilha ao lado, chamada Haines Cay, onde tem um restaurante e é pequena o suficiente para dar a volta andando. Gostei muito, mas uma pena ter horário estabelecido para voltar. Às 11h foi o horário marcado para a lancha sair para Johnny Cay, mas atrasou em 1 hora. E ainda pegamos um toró em Johnny Cay.

Foto 4 - Aquario

Foto 5 - Haynes Cay com vista do aquário

Foto 6 - Hayne Cay.

Foto 7 - Haynes Cay.

Foto 7 - Haynes Cay

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2) Mantarraya (15 mil pesos por pessoa): o nosso passeio foi cancelado por causa do mau tempo, mas trata-se de umencontro com as arraias. Você vai de lancha até o Aquário, sim o mesmo lugar de antes, e brinca com as arraias que os guias alimentam por ali. Então leve seu snorkel e câmera para tirar uma selfie com elas.

3) Cayo Bolivar (160 mil pesos por pessoa): o passeio durao dia todo e inclui a lancha e almoço com bebidas. Haviam me avisado que o percurso não era para os fracos, hehehe. O trajeto de ida foi de 1h15min em mar super agitado, altas ondas, a lancha batia o todo tempo e o banho era inevitável a cada onda enfrentada. Tudo ficou encharcado. Todo o medo da ida foi recompensado pela beleza de Cayo Bolivar, um banco de areia com vegetação em alto mar. Completamente isolado e com apenas 40 pessoas (divididas em 2 lanchas). O almoço foi servido debaixo das árvores: peixe (ou frango), arroz, salada e banana frita. Estava ótimo! Ficamos horas na ilha, tomando banho de mar, andando de um lado para o outro, fotografando e fazendo snorkel. Ela é pequena e pode-se explorar inteiramente, não há outro entretenimento na ilhota, é a natureza pura. Na volta, fomos escoltados por lancha da Armada colombiana, pois vieram avisar que o mar estava ainda pior e fariam nosso acompanhamento no retorno. Para esse passeio recomendo: bolsa estanque para não molhar seu celular ou câmera, óculos para proteger os olhos da água que voa o tempo todo na cara e coragem pra enfrentar o mar além da barreira de corais.

Foto 9 - Cayo Bolivar

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Foto 13 - Cayo Bolivar

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Passeios na ilha: são aqueles que você pode e deve fazer por conta própria no seu veículo lento ou super lento. Faça as paradas onde preferir no tempo que quiser.

1) Rocky Cay: é uma praia com estrutura de restaurantes e é famosa pelo barco encalhado numa ilha tão próxima à praia que você pode ir nadando. Com maré baixa, que é mais seguro, por favor. Eu não tive essa sorte, tampouco tenho fotos, porque estava chovendo, ventando e não pude fazer a travessia, nem aproveitar a praia.

2) Playa San Luis: uma boa praia, longe do ruído da centro, com areia branquinha e pedras que represam a água na beira do mar e formam pequenas piscinas, uma delícia. Eu adorei! Fomos de manhã quando vazia e ainda tinha sol. Por ali fica um famoso restaurante que se chama Dona Francesca.

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3) Playa Spratt Bight: a praia do centro, em frente ao hotel Bahia Sardina, tem um calçadão de pedestres e tudo o que você precisa pra comer, beber, comprar, fazer esportes náuticos.

Foto 16 - Sprat Bight

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4) Hoyo Soplador: “me amarrei”! Lembrou-me muito um gêiser :). É a força das ondas sob as pedras e em um buraco a água do mar sobe com força, dependendo da maré ou condições do mar. Fui duas vezes, uma pela manhã e estava bem forte, dava para tomar banho e sentir o força da água e do vento, fazia um barulho quase assustador. À tardinha passei lá de novo mas não estava “esguichando”. Fica ao sul da ilha, bem depois da praia San Luis pra quem está descendo pelo lado das praias. Não há que se pagar entrada, você verá as indicações das placas e consegue-se enxergá-lo da estrada, entre algumas lojinhas de muamba que se instalaram desordenadamente ao redor. Um videozinho aqui, porque por foto não dá pra explicar.

Foto 18 - Hoyo OU O VIDEO

5) La Piscinita e West View: um na sequência do outro, ficam do lado contrário da orla de San Luis, ou seja, no outro lado da ilha. Em ambos há que pagar entrada (3 mil pesos por pessoa) com estrutura de restaurante e banheiros. Não entramos em nenhum porque havia muita fila e achei farofada, do tipo: sobrou peru do Natal, vamos comer lá na Piscinita. Nosso banho de mar nesse lado da ilha foram em outros dois locais e free of charge. Um foi uma laje de concreto que facilitou andar sobre as pedras até uma escada de ferro para entrar o mar. Esse lugar não tem nome, nem placas, nem gente. O mar aqui não dá pé e antes de entrar certifique-se das condições do mar.

Foto 19 - lugar sem nome

O outro banho foi ao lado do West View, em um bar que tocava reggae ao máximo volume e do estilo pé sujo (como costumo dizer de um lugar mulambento – será que deu pra entender?), onde um tipo estilo Bob Marley vende umas cervejas. Ali também tem uma escada que desce na água e tem vista para o trampolim do West View. Dali vimos o pôr do sol no meio da mosquitada. Recomendo: repelente!

Foto 20 - Bar do reggae..

6) La Loma: o bairro mais elevado de San Andrés (em torno de 120m) e onde fica a primeira igreja batista da América Latina (eles que me falaram). Por 3 mil pesos você pode subir na pequena torre do sino e ter uma vista da orla, dos corais e se o dia estiver bonito ver as nuances de azul do mare tentar contar se existem mesmo as 7 colores del mar (e tem viu!). Não fui, mas existe em San Andrés:

– La Cueva de Morgan: uma caverna lendária onde se escondiam tesouros!
– La laguna: uma lagoa no bairro La Colina, onde as pessoas visitam para ver a diversidade ecológica;
– Vi uma boate pra quem gosta da noite: Coco Loco.

Onde comer:

RESTAURANTE LA REGATTA Foi o melhor da ilha, tanto quanto à comida quanto ao atendimento. Só conseguimos através de reserva para 3 dias depois (leve em conta que era final de ano). Fica no Club Náutico, sobre um deck e tem uma brisa deliciosa. O cardápio é variado de frutos do mar e os risotos servem a duas pessoas. 1 entrada, 2 pratos principais, 1 água, 2 garrafas de vinho (abafa!) e mais 10% de serviço saíram por 218 mil pesos.

RESTAURANTE MISTER PANINO – Local pequeno e acolhedor. Reclamei da lasanha e o dono veio na mesa dizer que tinha sido requentada no forno (eita!). Mas ele mandou fazer outra (ufa!). O sabor não foi o forte nesse restaurante, pois o prato de massa da Nona deixou a desejar também. 2 pratos principais, 2 refrigerantes e mais 10% de serviço saíram por 50 mil pesos.

RESTAURANTE MAJIA – O cardápio é bem enxuto então é fácil decidir o que comer. Há poucas mesas, então acho que isso facilitou o atendimento. Nada de especial e a sobremesa deixou a desejar, veio congelada. 2 pratos principais, 1 cerveja, 1 sobremesa e mais 10% de serviço saíram por 59.400 pesos.

THE ISLANDER – CLUB DE PRAIA De frente para a praia Spratt Bight e pertence ao hotel Royal Decameron Isleño, que dizem ser o melhor hotel da ilha. Foi onde tomei um drink maravilhoso chamado Coco Loco. Ótimo para um final de tarde comer petiscos maravilhosos descansando nas espreguiçadeiras de frente para o mar… teve um preço, mas nem lembro disso. O atendimento foi o mais bem humorado da ilha.

RESTAURANTE MARGHERITA E CARNOBARA
O prato de massa carbonara estava muito bom, mas o atendimento… preciso completar? Estou esperando um copo com gelo até hoje. 2 pratos principais, 2 refrigerantes e mais 10% de serviço saíram por 56 mil pesos.

RESTAURANTE GOURMET ASSHO
Entendam que era um dia antes da virada do ano, estava lotado e por isso não foi uma boa experiência. O atendimento foi o mais lento que vi em toda a ilha e talvez na vida! Aqui também estou esperando até hoje as bruschetas de entrada. Disse a garçonete: “Que lástima! Vocês pediram uma entrada e ela não veio…”. Resumo da tragédia gastronômica: ficamos quase 3h no restaurante, saímos insatisfeitos e com fome. 1 entrada, 1 prato principal para 2 pessoas, 1 cerveja, 1 suco e SEM 10% de serviço saíram por 97 mil pesos.

Outros restaurantes que lá nos recomendaram, mas não houve tempo de provar: Restaurante Donde Francesca – localizado em San Luis, é um dos poucos restaurantes de praia. Restaurante do Hotel Casa Blanca – sempre lotado e localizado no calçadão de pedestres da Spratt Bight, a praia central.

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Juliana Tolfo
Juliana Tolfo: nasceu no Rio Grande do Sul, mas mora há dez anos no Rio. Adora desbravar lugares, principalmente aqueles que tenham belezas naturais e atividades ao ar livre. Ama fotografar e edita vídeos incríveis de viagens. No instagram compartilha suas belas fotos e ótimas dicas no perfil @julijourney.
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  1. Juli

    Será que a @aventurasdalu já leu? Ela vai pra lá! kkkkk

    Responder
    • Lu

      A louca da @aventurasdalu que chega la na terça-feira e ainda não reservou o hotel, ta lendo agora e adorando tudo 🙂 Super obrigadinha pelo post meninas

      Responder
    • Lu

      A louca do @aventurasdalu que chega la na terça-feira e se quer reservou o hotel, ta aqui lendo e adorando tudo 🙂 Obrigada pelo post meninas

      Responder
  2. Melissa

    Obrigada Julis ! Suuuuuper útil !

    Responder
    • Juli

      Oi Melis, hehehe, que bom que gostou!!!! Bju bju bju

      Responder
      • Nara

        Show! Estou programando uma viagem de 5 dias em Cartagena + 2 dias em san Andres. Vc acha suficiente?
        Em qual hotel vc ficou em Cartagena? Já tem post de lá?

        Responder
        • Oi! Eu estive em Cartagena já faz uns 5 anos. Fiquei no Casa La Fe. Acho que 3 dias lá são suficientes. Qto a san andres, a juli te responde mas ela está viajando. Ainda nao tem Cartagena aqui, vou ver se ela quer escrever bjs

          Responder
        • Juli

          Oi Nara,
          Eu fiz isso também Cartagena + San Andrés numa viagem só. Fiquei 3 dias/4 noites em Cartagena e 6 noites em San Andrés.
          Em Cartagena fiquei no Hotel Patio de La Cruz.
          Na minha opinião, acho 5 dias mais que suficiente para Cartagena, passeei por 3 dias inteiros e não precisei mais. Já 2 dias para San Andres acho pouco, porque os passeios básico da ilha preenchem 3 dias inteiros pelo menos.
          Já estou escrevendo sobre Cartagena, mas como estou de viagem, ainda não consegui finalizar.
          Espero ter ajudado.
          Beijos

          Responder
      • Tatiana

        Juli,me ajuda em uma informação?estou chegando em San Andres no dia 01/08/2015,quero saber sobre as tomadas do país,fiquei sabendo que não é como aqui no Brasil,pode me orientar?

        Responder
        • Oi Tatiana! a Juli esta viajando, mas achei esse site http://www.dicaseturismo.com.br/modelos-de-tomadas-pelo-mundo-afora/ da uma olhadinha! o que eu recomendo eh que vc sempre leve um adaptador universal. Eh muito facil encontrar ate mesmo em lojas de aeroporto. La fora tb costumo ver em mercados, eh barato. vale a pena ter um. Com certeza vc consegue comprar la na colombia tb. bjs

          Responder
          • Tatiana

            obrigada pela ajuda,valeu!!!!

        • Juli

          Oi Tatiana!
          Faço isso mesmo que a Fabi falou.Dou uma pesquisada na internet, levo meu adaptador universal que comprei no aeroporto e um outro que chamo de ¨T¨, para multiplicar a tomada, entende? Às vezes tem só uma tomada e precisamos sempre de duas, né!
          Lembro que quando cheguei em Cartagena eu comprei num camelô um adaptador, por 3mil pesos colombianos.
          Pesquiso neste site: http://www.worldstandards.eu/electricity/plug-voltage-by-country/
          Beijos

          Responder
          • Tatiana

            Obrigada,vocês são de mais!!!
            Estou indo para San Andres dia 01/08,depois conto a minha experiencia para voces!!!

  3. Juli

    Oi Tatiana, que você tenha uma feliz viagem!!! E depois nos conte sim. beijos, Juli

    Responder
    • Tatiana

      Juli,pode me ajudar em uma outra informação?
      No post você diz que a casa de Cambio La vivienda troca real por peso,você levou real?valeu a pena?Você indica essa mesma casa de cambio para trocar dolar por peso?

      Obrigada mais uma vez.

      Responder
      • Juli

        Oi Tatiana,
        acredito que troque, eu troquei só real por peso, não levei dólar.
        A média foi de 1 real pra 710 pesos colombianos.
        bjs

        Responder
  4. Bianca

    Juli, estou indo para Colômbia em agosto e já anotei todas as dicas!!!

    Amei os dois posts! Bia, @roda_mundo

    Responder
    • Juli

      Oi Bia, que bom! Vai adorar aquele mar maravilhoso! Depois conte como foi. Beijos e boa viagem!

      Responder
  5. Luciano

    Olá ótimo post, parabéns!
    Estou querendo passar o natal lá em San Andres, você acha que é uma boa época para ir?
    Você comentou no post que enfrentou várias pancadas de chuva em dezembro do ano passado.
    Obrigado

    Responder
    • Juli

      Obrigada Luciano!
      É verdade… cheguei lá em 28 de dezembro, todos os dias houve chuva, mas não atrapalhou meus passeios. Apenas no último dia um passeio foi cancelado. Havia bastante turistas por causa dos feriados de final de ano. Depois que eu voltei, amigas estiveram lá e não conseguiram fazer o passeio de Cayo Bolivar, que é o mais longe e que mais sofre com o mau tempo.
      O tempo anda bem maluco, pode ser que você pegue dias limpos e sem vento, não há como saber com muita antecedência. O que um marinheiro de lá me falou foi que maio é o mês de mar melhor.
      Abração

      Responder
  6. Raquel

    Oi Juli, você comentou que passou o ano novo em San Andres, tem algum lugar ou algo especial para a noite do dia 31 ? Obrigadinha

    Responder
    • Juli

      Oi Raquel, não achei nenhum lugar especial, inclusive tive dificuldade com isso.
      Teria uma festa numa boate chamada Coco Loco, mas nem quis ir… Os restaurantes estavam reservando jantar a preço fixo, mas não quis arriscar, porque suspeitei que não fosse ser ‘especial’ como diziam, entAo fiquei no hotel mesmo, porque choveu e ventou bastante na noite de reveillon.
      Beijos!

      Responder
  7. Paloma

    Juli, tudo bem?
    Preciso de umas dicas! Vou para San Andres dia 27/12 e retorno dia 30/12, sendo apenas apenas 2 dias inteiros na ilha, estou pensando em fazer o seguinte, primeiro dia alugar um desses carrinhos de golf, dar a volta na ilha, fazendo essas paradas mais rápidas, para aproveitar as atracões menores, como la piscinita, hoyo soplador, west view.
    A pousada que ficarei hospedada é no bairro San luís, não sei se consigo alugar esses carrinhos próximo dali. No segundo dia, pensei em comprar esse passeio que leva para as ilhas, aquario, jonny cay. O que você me aconselha, já que terei pouco tempo na ilha? Obrigada 🙂

    Responder
    • Juli

      Oi Paloma, tudo bem!
      Eu faria exatamente o que você está planejando.
      Com 2 dias inteiros eu faria isso: dava a volta na ilha parando para banho de mar (Rocky Cay, San Luis, La Piscinita, West View, Hoyo Soplador) e um passeio para as ilhas próximas como Johnny Cay, Haine Cay e Aquario – vale a pena, mas considere que essa época está bem cheio, então já vá preparada para isso, hehehe. A cor do mar no Aquario é a coisa mais maravilhosa que existe!
      E pronto! Em dois dias você já vai ter conhecido quase tudo, faltando apenas Cayo Bolivar que é mais difícil mesmo por causa da distância e do mar agitado.
      Aproveite!!! Beijos!!!

      Responder
  8. Marina

    Oi Juli! Estou programando minhas férias para semana Santa em abril. Estou em dúvida entre curaçao e San Andres. Qual você me recomenda mais? Gosto de praia e mergulho, como você

    Responder
    • Juli

      Oi Marina!
      Eu prefiro Curaçao, sem dúvidas!
      Meu motivo: menos gente, menos farofada. Hahahaha.
      Aliás, me leva junto?! 😉
      Boas férias!!!

      Responder
  9. Linardi

    Juli boa tarde,
    Foi muito esclarecedor seu post, devo ir em julho deste ano, mas estou preocupado com o tempo e furacões, apesar de ter lido que San Andrés, esta fora da rota.
    Se ouviu algo sobre o assunto por lá, manda alguma dica.

    grato,
    Ronaldo Linardi

    Responder
    • Juli

      Olá Ronaldo,
      sim, San Andres está fora da rota dos furacões, pode apenas sofrer com fortes chuvas decorrentes das tempestades que acontecem quando furacões passa lá longe na sua rota. A época em geral disso acontecer é de maio a novembro. Porém quando eu estive no reveillon, peguei muita chuva e amigos que foram no carnaval também. Então podemos concluir que o tempo está mudando e é muito difícil prever quando se trata de uma ilha. 😉

      Responder
  10. Stella

    Olá
    Vc usou o chip da Easysim em San Andres?Funcionou bem o tempo todo?
    Obrigada!

    Responder
    • Oi! Não! A juli fez essa viagem já faz um tempo, assim como eu que tb fui a Colombia há uns anos, então nem posso te afirmar que funcione por la. bjs

      Responder
    • Juliana Tolfo

      Oi Stella,
      não uso chip da Easysim não… usei wifi do hotel mesmo.
      Bjs

      Responder
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